Casa do barão

No meio do capão, um cenário desolador emerge sob a suave luz da lua. Os escombros de uma residência antiga se espalham pelo chão, invadidos pela vegetação que tenta recuperar seu espaço. Entre as ruínas, apenas uma parede solitária ainda permanece de pé, marcada pelo tempo e pela natureza implacável.

Esta parede, coberta de musgo e trepadeiras, se ergue como um último vestígio de um passado distante. Nela uma entrada ou portal sem portas dá um vislumbre do que outrora fora um lar.

A luz da lua filtra-se através das árvores, lançando sombras dançantes sobre os escombros, conferindo um ar de mistério e melancolia ao lugar.

Não há nada relevante por perto.