Portanto, o jogo mantem a mesma estrutura funcional da série, inclusive com o mesmo visual. No entanto, o cenário foi ampliado para comportar mais mistérios e para explorar mais as imagens ilustrativas do capão. A narrativa interativa tem como base o uso de dois descritores independentes, para as posições: um deles é gráfico e mostra uma imagem do local onde o jogador está e é usado para a movimentação dentro do cenário. Você clica na imagem em pontos que acredita que poderá ir ou andar na direção. O segundo descritor é formado por texto e dá uma visão em detalhes do mesmo local que a imagem. Porém essa descrição pode conter informações importantes não apenas sobre o local mas também sobre o enredo. Preste atenção nele, porque os detalhes são dados na primeira vez que você passa pelos locais. Se tiver sorte, poderá ver novamente esta descrição mais detalhada em outros momentos. O mesmo vale para os objetos: a descrição deles é mais detalhada quando o jogador está de posse deles, o que permite também operações usando-os. Vale ressaltar que esta narrativa interativa foi construída com o uso de IA, tanto para os descritores gráficos quanto para os descritores de texto. Para os gráficos foi usado o Copilot e para o texto foram usados o Copilot e em algumas partes o ChatGPT, por dar respostas mais consistentes. As imagens foram obtidas com uma construção do tipo "Faça uma imagem de um ... antigo, iluminado apenas pela luz da lua". Já os textos começavam sempre com "Descreva ... numa mata fechada...". Nem todos os resultados foram aproveitados e alguns tiveram que sofrer edição manual para se aproximar mais do que era desejado. Toda a programação foi feita com o uso do Gênesis 3 e depois transferido para o servidor do Micro Aventuras, para rodar em qualquer dispositivo com navegador de internet. Leia mais no Facebook e no Quebrando o Controle: |