Além
de você, mais quatro categorias de profissionais podem integrar
a equipe que irá desenvolver os jogos. São divididas em:
Designers:
são os profissionais capacitados a transformar o jogo em
um produto comercial. Um jogo não é apenas programação,
mas incorpora elementos de comunicação visual, arte,
ilustração, além de exigir uma razoável
quantidade de trabalho extra, como a criação de
embalagem, cartazes, folhetos explicativos, propaganda, panfletos,
etc. Quanto mais próximo do modelo comercial de jogo de
prateleira, mais importância tem o designer, no desempenho
geral do produto.
Programadores:
são as pessoas que (obviamente) escreverão o código
do jogo e transformarão as determinações dos designers
em realidade.
Técnicos:
chamamos genericamente (para efeito de simplificação) de
técnicos a todos aqueles profissionais que possam contribuir com
o produto final, sem no entanto pertencer a uma das duas categorias anteriores.
Por exemplo: técnico de som, programadores auxiliares, webdesigners,
contador, auxiliar administrativo, etc.
Ajudantes:
é o grupo formado pelas secretárias, office boys, atendentes,
etc.
O
conceito geral que norteia a formação da equipe é
bastante simples: por mais complexo que seja o jogo planejado, ele sempre
será feito. A presença deste ou daquele profissional apenas
acelera a produção do mesmo. Ou seja, se não houver
nenhum designer na equipe, o trabalho ainda assim será feito (improvisadamente,
claro) e isso trará consequências para o produto final, não
só em questões de tempo de execução do projeto,
como também na qualidade final do produto.
É
preciso ter em conta que o valor dos salários que será mostrado
não apresenta o valor dos encargos sociais que sobre eles incidem.
Definimos uma taxa de 20% sobre esses salários, para efeito
de simplificação. Portanto, muito cuidado ao contratar alguém.
Ah,
e não esqueça que você, como todo bom presidente,
merece um salário digno da sua função e que ele também
paga encargos sociais.
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