Toda estória tem começo, meio e fim!

Tem mesmo? Como ainda não foi inventado o sistema que processará, com o uso de inteligência artificial, todas as vertentes possíveis do pensamento humano, só nos resta a possibilidade de simular. Fingir que estamos oferecendo ao jogador um mundo aberto.

Como? Enganando o cérebro dele. Deixando ele concluir as coisas e não simplesmente oferecendo as alternativas que você imagina que são essenciais para a narrativa. Fornecendo dados para ele manipular como achar melhor e ai...

Imagine que o jogador está diante de uma mansão assombrada e o objetivo é entrar nela ou simplesmente ir embora (sem saber o que tem lá dentro). Primeiro temos que dizer quem é esse personagem e como ele foi colocado nessa situação.

Ajuda apresentar também o cenário. Mostrar porque a mansão é assombrada e o quanto ele deve/pode temer isso. Dado que jogador se identifica com o personagem, pequenas variações nas características do mesmo podem induzir certas decisões nas jogadas.