projetos e jogos abertos
 
 

Foi uma coisa inesperada! De repente, em agosto de 1990, as televisões do mundo inteiro mostravam ao vivo uma guerra no exato momento em que ela acontecia. Uma guerra moderna que, de tanta tecnologia usada, chegou a ser chamada de guerra videogame. Uma guerra onde os computadores e os mísseis inteligentes tiveram um papel decisivo. 

E foi justamente pensando nos mísseis que, na mesma época, desenvolví o jogo de estratégia Guerra no Golfo, baseado principalmente do ataque e defesa envolvendo os famosos Scuds e Patriots.

A inspiração veio daquelas imagens noturnas, com as balas traçadoras riscando o escuro do céu com suas tonalidades esverdeadas. Imediatamente imaginei pixels no monitor, representando mísseis numa tela de radar.

A versão da época, lançada na revista Micro Sistemas, era baseada nas placas gráficas CGA, pois eram elas que dominavam o mercado de computadores compatíveis com o PC. Se quizer dar uma "olhada" nesta versão (que foi comercializada pela PRO KIT por quase uma década), clique aqui e baixe o zip - lembrando que ela roda em modo DOS.

De lá para cá muita coisa mudou: o XT virou Pentium; o padrão CGA virou SuperVGA / True Color, o sistema operacional dominante passou a ser o Windows e a velocidade de processamento saiu de 8 Mhz e foi parar na casa dos 800 Mhz. 

Fazer uma versão moderna do jogo? Melhor ainda, construí-la passo-a-passo, com os fontes abertos e comentados. Aqui mesmo, na TILT online e no Club TILT, da mesma forma como fazemos com todos os nossos outros projetos.

Readaptamos o jogo para o Delphi e levamos o desenvolvimento até um determinado ponto - dali em diante fica a critério do programador continuar o aprendizado. Vale lembrar que o jogo Guerra no Golfo não usa nenhum tipo especial de programação ou recurso especial e serve para mostrar como é possível criar um jogo interessante com muita facilidade.

Prepare-se portanto para cenas de programação explícita.


 
 
 
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